Este Blog foi criado com a finalidade de divulgar e informar os admiradores de rádios antigos; fornecendo, tanto quanto for possível, informações sobre equipamentos de teste e rádios antigos, bem como assuntos relacionados ao Radioamadorismo. This blog was created to disseminate and inform the admirers of old radios, providing as much as possible, information on test equipment and old radios, as well as issues related to Amateur Radio.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
ROTOR DE ANTENAS MADE AT HOME BY MOTTA
Este rotor foi construido em 1992. Munido de algumas peças, o seu tempo de construção foi de cerca de 4 meses, entre a concepção e o primeiro funcionamento. è constituido de um motor de 1/3 cv, o sentido de giro, determinado pelo capacitor de partida, foi extendido até o painel de comando, ficando a cargo de uma chave HH, é simples: os fios de número 5 e 6, que determinam o sentido de giro, em vez de ficarem em uma ligação fixa, são comandados pela chave remota,e foi adicionado uma chave liga/desliga para energiza-lo.
O circuito sensor é composto de uma trilha contínua e de outra trilha seccionada em 16 setores, cada setor é ligado a um led, que indicará, no painel de comando, a posição da antena. Porque 16 setores?, bem, temos os pontos cardeais primários: norte, sul, leste e oeste; depois os secundários: nordeste, noroeste, sudeste e sudoeste e finalmente os oito pontos terciários de 22,5 graus cada. Continua...
ANTENAS DA ESTAÇÃO DE PY2MAS
Hoje, 25.05.2011, as minhas antenas, após uma reforma e ajustes estão em operação, mas cadê a dona propagação; contatos somente em vhf; em hf ruído, ruído e mais ruído. Continua...
sexta-feira, 4 de março de 2011
LARGE METER FOR FT-897 S-METER GRANDE FT-897
O FT-897 é um transceptor que oferece inúmeros recursos, a gente demora um pouco até começar a "dessossar" o maravilhoso rádio, mas depois ele torna-se até intuitivo. O seu design frontal é moderno, funcional e agradável a vista. O desempenho surpreende, principalmente no começo da faixa de hf, em recepção, na faixa de 80 metros e broadcastings. Possui um menu principal com 91 ítens e uma linha de comando com dezessete posições e tres comandos de cada vez. Um lembrete, para aqueles que não costumam ler o manual, caso você esteja usando a saida CAT, como o acoplador FC-30 por exemplo, ou outro acessório, lembre-se que esta função é replicada no conector de microfone, e pode ser modificada através do menu 59.
O propósito deste post é discorrer sobre o medidor analógico grande, algumas considerações: existe para venda o modelo da LDG, muito bem construido, muito bem acabado e 100% funcional, até aí tudo bem, só que estamos no Brasil, onde é que vende?, podem procurar, no Brasil, em lugar nenhum!. Resta o exterior, acha-se a $79,00, soma-se o frete $42,00, até aí temos uma despesa de $121,00, multiplica-se pela cotação do dólar atual, que é R$1,75, no cartão de crédito; a televisão insiste em anunciar que o dólar teve queda e está sendo cotado a R$1,64, e essa diferença?, eu não sei..., 121 x 1,75= 211,75, até aí já está caro, pagar 211,75 por um medidor analógico, para equipar o seu ft-897 adquirido às duras penas; mas a facada maior está por vir, a Receita Federal vai cobrar-te 60% deste valor a título de Taxa de Importação, pois o valor ultrapassou o limite mínimo de $50; então vejamos: 211,75 + 60%= 338,80, este é o valor que pagaremos por um "Large Meter".
O que é preciso para termos um large meter, funcionando em nosso FT-897?.
-Um galvânometro, com fundo de escala de 1 miliampére.
-Um trim-pot de 470 kohm.
-Dois cabinhos de 40 cm.
-Um plug p-2.
Só isso?, sim só isso.
O contato central, ou ponta do plug, tem a polarização positiva, o condutor ligado a esse ponto será ligado no contato central do trim-pot e um lide do trim-pot soldado no terminal do galvânometro, o outro ficará livre. O outro condutor liga o massa do plug ao outro terminal do galvânometro. Agora é só regular o instrumento e utilizar.Mais simples, impossível!!!.
O propósito deste post é discorrer sobre o medidor analógico grande, algumas considerações: existe para venda o modelo da LDG, muito bem construido, muito bem acabado e 100% funcional, até aí tudo bem, só que estamos no Brasil, onde é que vende?, podem procurar, no Brasil, em lugar nenhum!. Resta o exterior, acha-se a $79,00, soma-se o frete $42,00, até aí temos uma despesa de $121,00, multiplica-se pela cotação do dólar atual, que é R$1,75, no cartão de crédito; a televisão insiste em anunciar que o dólar teve queda e está sendo cotado a R$1,64, e essa diferença?, eu não sei..., 121 x 1,75= 211,75, até aí já está caro, pagar 211,75 por um medidor analógico, para equipar o seu ft-897 adquirido às duras penas; mas a facada maior está por vir, a Receita Federal vai cobrar-te 60% deste valor a título de Taxa de Importação, pois o valor ultrapassou o limite mínimo de $50; então vejamos: 211,75 + 60%= 338,80, este é o valor que pagaremos por um "Large Meter".
O que é preciso para termos um large meter, funcionando em nosso FT-897?.
-Um galvânometro, com fundo de escala de 1 miliampére.
-Um trim-pot de 470 kohm.
-Dois cabinhos de 40 cm.
-Um plug p-2.
Só isso?, sim só isso.
O contato central, ou ponta do plug, tem a polarização positiva, o condutor ligado a esse ponto será ligado no contato central do trim-pot e um lide do trim-pot soldado no terminal do galvânometro, o outro ficará livre. O outro condutor liga o massa do plug ao outro terminal do galvânometro. Agora é só regular o instrumento e utilizar.Mais simples, impossível!!!.
quinta-feira, 3 de março de 2011
OFICINA PORTÁTIL CRT
Oficina portátil da marca CRT, funções: testador de válvulas, testador de transistores, multímetro. Se alguém tiver alguma informação a respeito deste aparelho e quiser fornecer, fico antecipadamente agradecido.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Tudo começou com um Sony ICB-2500
Corria o ano de 1984, nas folgas do serviço principal, eu trabalhava com motos; consertando, adaptando, revisando, modificando e criando(side-car), vide Duas Rodas, edição de janeiro de 1984. Um dia apareceu na oficina o meu Amigo Evaldo, devia-me algum, e propôs que eu aceitasse um PX e uma antena como pagamento, como tratava-se de um amigo, eu aceitei. O contágio por contato com o vírus Radiococcus Frequenciae bateu forte e até hoje estou doente. O transceptor era um Sony, modelo ICB-2500, com am e ssb, 40 canais e 4 watts de potência; a antena era uma plano-terra, 1/4 de onda, confeccionada com tubos de cobre de 5/8.
O meu contato com a eletrônica deu-se bem antes, lá pelo ano de 1972/73, através de um curso por correspondência, feito no IUB, e pelas repetidas fuçadas, tentando melhorar a recepção, do velho Orbiphon de meu Pai, veja foto ao lado. Lá pelo ano de 1977, comecei a montar os kits da revista Saber Eletrônica, alguns úteis, outros nem tanto, mas valeu o conhecimento e a prática adquirida, em seguida os kits, mais elaborados, da revista Nova Eletrônica, ganhei bons trocados, montando e vendendo o kit do Digitempo, Em construção...
O meu contato com a eletrônica deu-se bem antes, lá pelo ano de 1972/73, através de um curso por correspondência, feito no IUB, e pelas repetidas fuçadas, tentando melhorar a recepção, do velho Orbiphon de meu Pai, veja foto ao lado. Lá pelo ano de 1977, comecei a montar os kits da revista Saber Eletrônica, alguns úteis, outros nem tanto, mas valeu o conhecimento e a prática adquirida, em seguida os kits, mais elaborados, da revista Nova Eletrônica, ganhei bons trocados, montando e vendendo o kit do Digitempo, Em construção...
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